Num artigo de opinião do jornal Público de 17 de setembro, Paulo Rangel apoia o Colégio Militar e o Instituto de Odivelas.
“Que um qualquer ministério, eivado de uma falsa e provinciana ideia de progresso, queira fazer e refazer as suas instituições é algo, mesmo quando não se compreende se tolera. Que um ministro da Defesa, com a tutela das forças armadas – instituição que nos acompanha desde o berço da nacionalidade- , não alcance o sentido transcendente de certos gestos e não se arvore em em depositário primeiro dessa tradição já dá que pensar.”