"A decisão do encerramento foi tomada, unilateralmente, pelo MDN (que nunca visitou o IO) e foi apresentada à comunidade escolar e ao município como um facto consumado. As primeiras causas apontadas para o encerramento foram económicas, mas estas foram rapidamente rebatidas por estudos de rentabilidade e sustentabilidade apresentados pela APEEAIO.
O MDN passou então a realçar a segunda grande causa, que agora usa como espada da liberdade: a questão do ensino diferenciado por género em ensino oficial, que vai contra os princípios da Constituição (a nossa Constituição serve para umas decisões, para outras é um entrave)."