Mesmo com pessoas que lutaram tanto, mas sem a influência necessária, pela manutenção do "Instituto de Odivelas" foi inglório remar contra a injustiça e rumar contra os oportunismos de ocasião. O IO foi alvo de vicissitudes que em nada ajudaram à sua salvação. O IO foi extinto, não por um preconceito relacionado com a diferenciação de género (!), ou por razões ideológicas (num governo de direita?!), apenas porque entrou no turbilhão de interesses associados à exploração e utilização do Mosteiro de Odivelas e do Forte de Santo António, em S. João do Estoril. O IO era uma escola de referência, alcançou níveis únicos no panorama educativo português, mesmo no doloroso e derradeiro ano da sua existência. Se fosse vivo, o IO encontrar-se-ia a caminho dos seus 117 anos de existência.
Que país é este que renega e apaga o que noutros países civilizados seria valorizado e não sacrificado para benefício de alguns... como efetivamente aconteceu. A História fará tal julgamento em que muitos procurarão lavar as mãos...
Que país é este que renega e apaga o que noutros países civilizados seria valorizado e não sacrificado para benefício de alguns... como efetivamente aconteceu. A História fará tal julgamento em que muitos procurarão lavar as mãos...
Aluna n.º 1 e famíla - início do século XX.
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