Assinar a petição é um imperativo de cidadania
No "Instituto de Odivelas" (IO) a educação era integral, desde os tempos da fundação, em 1900. Muitos não o reabrem porque não conhecem a História. Ou melhor, não a respeitam.
O estudo, o trabalho e o mérito levaram o IO, muito antes dos rankings, a lugares cimeiros e a uma posição de referência na educação nacional. Assim reconhecida até 2015.
Muitas mulheres entraram na vida académica e no mundo académico com o reconhecimento de uma formação de excelência.
Muitas meninas e raparigas portuguesas ou dos PALOP, por um preconceito machista que as impede de ser raparigas e mulheres no seu dia a dia, ficaram impedidas de estudar no IO.
Os políticos julgam que eliminaram discriminações. Apenas no papel. Na prática, o que valeu na tomada de decisão foram os metros quadrados do IO/Mosteiro de Odivelas e do Forte de Santo António do Estoril.
A sobrevivência de uns levou ao encerramento de uma escola onde se ensinava e se aprendia com prazer e os resultados fruíam naturalmente. Onde a comunidade educativa funcionava como um todo harmonioso.
No IO existiam todas as condições para um ensino de excelência sem elitismos: o IO foi pioneiro na educação prática de Puericultura, Higiene/Educação para a Saúde e Culinária, temas atuais da nossa sociedade. Desde o início do século XX que houve aulas práticas de Química, Física, Inglês, Francês, Estudos Acompanhados, etc., etc. O ensino da arte pela arte era uma constante, hoje seguido em muitas escolas pelo mundo fora. A componente militar funciona como complemento. Apenas.
O estudo era natural como o ar que se respirava e os resultados, mesmo quando se sabia que a escola ia fechar, eram os de sempre. Nos lugares cimeiros, sem ânsia pelo pódio, pois todas as alunas tinham as mesmas oportunidades.
A reabertura do IO é um imperativo nacional.
A História do Mosteiro de Odivelas é indissociável da História do Instituto de Odivelas.
Basta que todos os portugueses de boa vontade o façam e assinem a petição!!
No "Instituto de Odivelas" (IO) a educação era integral, desde os tempos da fundação, em 1900. Muitos não o reabrem porque não conhecem a História. Ou melhor, não a respeitam.
O estudo, o trabalho e o mérito levaram o IO, muito antes dos rankings, a lugares cimeiros e a uma posição de referência na educação nacional. Assim reconhecida até 2015.
Muitas mulheres entraram na vida académica e no mundo académico com o reconhecimento de uma formação de excelência.
Muitas meninas e raparigas portuguesas ou dos PALOP, por um preconceito machista que as impede de ser raparigas e mulheres no seu dia a dia, ficaram impedidas de estudar no IO.
Os políticos julgam que eliminaram discriminações. Apenas no papel. Na prática, o que valeu na tomada de decisão foram os metros quadrados do IO/Mosteiro de Odivelas e do Forte de Santo António do Estoril.
A sobrevivência de uns levou ao encerramento de uma escola onde se ensinava e se aprendia com prazer e os resultados fruíam naturalmente. Onde a comunidade educativa funcionava como um todo harmonioso.
No IO existiam todas as condições para um ensino de excelência sem elitismos: o IO foi pioneiro na educação prática de Puericultura, Higiene/Educação para a Saúde e Culinária, temas atuais da nossa sociedade. Desde o início do século XX que houve aulas práticas de Química, Física, Inglês, Francês, Estudos Acompanhados, etc., etc. O ensino da arte pela arte era uma constante, hoje seguido em muitas escolas pelo mundo fora. A componente militar funciona como complemento. Apenas.
O estudo era natural como o ar que se respirava e os resultados, mesmo quando se sabia que a escola ia fechar, eram os de sempre. Nos lugares cimeiros, sem ânsia pelo pódio, pois todas as alunas tinham as mesmas oportunidades.
A reabertura do IO é um imperativo nacional.
A História do Mosteiro de Odivelas é indissociável da História do Instituto de Odivelas.
Basta que todos os portugueses de boa vontade o façam e assinem a petição!!
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