Sr. Primeiro Ministro de Portugal
Caro Dr. António Costa
No Dia Internacional da Mulher, Portugal pouco tem de que se orgulhar porque permitiu no século XXI, e para mais num concelho da responsabilidade do Partido Socialista, a aniquilação do que foi a casa mãe de muitas mulheres portuguesas ao longo de mais de 115 anos: o Instituto de Odivelas, com um plano educativo sem paralelo a nível nacional e que ocupou a posição cimeira entre as escolas públicas portuguesas com a única oferta de internato feminino em Portugal e uma gestão exemplar.
De nada valeram petições, acções judiciais, reuniões com grupos parlamentares, autarcas, manifestações, cartas, mensagens, intervenções a tantos níveis. Todos mostraram estar comprometidos, calados, alheados, indiferentes ou talvez impotentes.
Se o Governo de Portugal está de facto empenhado em celebrar as mulheres e a igualdade de género, debruce-se sobre o que se passou e ainda está a passar com o Instituto de Odivelas, também a minha casa mãe, como o foi da mãe do novo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa.
Para que se faça justiça e corrija urgentemente um erro que envergonha o País e toda a classe política que não o evitou.
Conte com a minha colaboração e empenho.
Maria João Marcelo Curto
Antiga aluna 254/1960 do Instituto de Odivelas
Investigadora coordenadora do LNEG
Membro fundadora da AMONET - Associação Portuguesa de Mulheres Cientistas
Membro do Board of Administration da EPWS - Plataforma Europeia de Mulheres Cientistas
Caro Dr. António Costa
No Dia Internacional da Mulher, Portugal pouco tem de que se orgulhar porque permitiu no século XXI, e para mais num concelho da responsabilidade do Partido Socialista, a aniquilação do que foi a casa mãe de muitas mulheres portuguesas ao longo de mais de 115 anos: o Instituto de Odivelas, com um plano educativo sem paralelo a nível nacional e que ocupou a posição cimeira entre as escolas públicas portuguesas com a única oferta de internato feminino em Portugal e uma gestão exemplar.
De nada valeram petições, acções judiciais, reuniões com grupos parlamentares, autarcas, manifestações, cartas, mensagens, intervenções a tantos níveis. Todos mostraram estar comprometidos, calados, alheados, indiferentes ou talvez impotentes.
Se o Governo de Portugal está de facto empenhado em celebrar as mulheres e a igualdade de género, debruce-se sobre o que se passou e ainda está a passar com o Instituto de Odivelas, também a minha casa mãe, como o foi da mãe do novo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa.
Para que se faça justiça e corrija urgentemente um erro que envergonha o País e toda a classe política que não o evitou.
Conte com a minha colaboração e empenho.
Maria João Marcelo Curto
Antiga aluna 254/1960 do Instituto de Odivelas
Investigadora coordenadora do LNEG
Membro fundadora da AMONET - Associação Portuguesa de Mulheres Cientistas
Membro do Board of Administration da EPWS - Plataforma Europeia de Mulheres Cientistas
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